Há pedintes,
Há mendigos,
Riscos e perigos.
Há a luz que não ilumina,
Há a mulher menina,
Que se vende na esquina.
Há de tudo na cidade que não me vê.
Há quem me pergunte porquê,
Há quem me ignore.
A noite não dorme,
É cega e surda.
Uma surpresa em cada curva.
Subo e desço as escadarias,
Vagueio sozinho em busca das mesmas companhias.
Linda "imagem" da noite...
ResponderExcluirEspero que encontres também outras companhias, não precisam de ser sempre as mesmas:):):)
Abracinho
Blogue interessante...Gostei, por isso voltarei ao «Parque da Poesia»...Inspirado no belo Parque da Cidade de Aveiro, será? Por acaso, aquele parque inspira-me...
ResponderExcluirCumprimentos bloguistas,
Planeta M (apenas mais uma transeunte por entre ruas e vielas)
Maria, sou muuuuito tímido para encontrar novas companhias...
ResponderExcluirMarlene, na verdade o nome "parque da poesia" é apenas um nome para um espaço que pretende ser um local que se assemelhe a um parque calminho e onde de vez em quando se ouvem uns versos...:)
ResponderExcluirAinda bem que gostaste:)
Beijo!
Nota:sou gafanhãozinho estreme,não sou de aveiro...:P
Olha! O caro JP tem blog!!! Catita! :)))
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