Sou quem a dor aperta,
Sou moralista,um falso poeta,
Cuja dor dói e doeu,
Sou quem fecha a porta aberta.
O meu sangue evapora, ferve.
Apático, insensível, que nada teme.
Finjo quem sou agora.
Trago este amargo na boca,
Esta agonia, nojo do ser que sou.
Enterro sob sete palmos de terra
E gozo a vida entre os grãos de areia
Que o tempo amontoou.
A dor ninguém a leva, ninguém a vê.
Guardo-a só para mim.
Sou moralista,um falso poeta,
Cuja dor dói e doeu,
Sou quem fecha a porta aberta.
O meu sangue evapora, ferve.
Apático, insensível, que nada teme.
Finjo quem sou agora.
Trago este amargo na boca,
Esta agonia, nojo do ser que sou.
Enterro sob sete palmos de terra
E gozo a vida entre os grãos de areia
Que o tempo amontoou.
A dor ninguém a leva, ninguém a vê.
Guardo-a só para mim.
Lindíssimo!!!
ResponderExcluirMas revelador de uma tristeza que nos amolece.
Abracinho
Obrigado Maria...:)
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