Posso ter a certeza de tudo o que faço
E errar da maneira mais nobre.
Posso corrigir cada passo
E perseguir algo que talvez encontre.
Andarei perdido e cansado,
Afastar-me-ei das intempéries,
Serei um covarde desolado,
Com medo de ser infeliz.
Percorro o caminho que não mereço
Salvaguardado por outros sacrifícios,
Os quais nunca esqueço.
Sinto-me um desperdício.
Desperdício??? Um jovem como tu??? Por onde andam as moiçolas deste mundo??? Estarão cegas e surdas???
ResponderExcluirAbracinho e um colinho de avó, que é enorme e em que cabe sempre mais um (a) eu ofereço
A sério... este poema traduz o que sentes neste momento?
Maria,o poema está bastante exagerado,até porque o meu coração já tem dona,mas digamos que não se refere ao amor este poema...Obrigado pelo colinho!
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