O silêncio soa diferente na solidão,
Consegue ver-se o eco escuro que deambula
Como sombras assustadoras e móveis.
Gosto de apreciar o nada, o vazio.
Sentir que sou um privilegiado por presenciar o nada,
Fazer silêncio e sentir o silêncio.
Abraço a pouca luz que vejo,
Vejo-a como uma intrusa que me faz bem.
Ela é a sentinela das noites.
O nada conta-me histórias.
Imagino, recordo, penso, reflicto.
Sonharei abraçado pelo nada.
que esse nada, seja tudo
ResponderExcluirTemos poeta, portanto. Gosto do teu escrever. Estilo muito intimista e sereno.
ResponderExcluirVoltarei, seguramente.
O`"nada" como utopia deu um belíssimo poema.
ResponderExcluirAbracinho