sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Não

Detesto, abomino, odeio!
Quando me entregam gratuitamente um NÃO.
Foi justo?Mereci?Não creio!
Magoa, essa chapada sem mão.

Saiu sem rodeio, sem pensar sequer.
Foi como uma bala que penetra um órgão vital,
Com uma precisão mortal
Que dói,
Que mói,
Que faz ferver!

Dá vontade de te mandar à merda,
De te mandar foder.
És uma futilidade compulsiva
Que fede,
Do alto de uma cadeira.


Não me digas mais que não...senão...

Não...

3 comentários:

Ora digam: